terça-feira, 8 de março de 2011

Lista de Títulos Obtidos e Tidos:

Antoine Fabre d'Olivet 0 - Le Troubadour; 0 - Mes Souvenirs; 1 - Música Apresentada como Ciência e Arte - e o estudo de suas Relações analógicas para com os Mistérios Religiosos, a Mitologia Antiga e a História do Mundo; Madras Editora 0 - Observations sur la Musique des Grecs et sur le mode Helénique quie en est tiré; . Avinash Lele, Dr. & David Frawley, Dr. & Subhash Ranade, Dr. 2 - Ayurveda e a Terapia Marma - Pontos de Energia no Tratamento por Meio do Ioga; Madras Editora . Dion Fortune (Mary Violet Firth Evans - ) 0 - A Cabala Psicológica - inacaba (The Psychological Qabalah); 3 - Auto-Defesa Psíquica - Como se Defender dos Ataques de Natureza Psíquica Desencadeados contra Nós (Psychic Self-Defense - A Study in Occult Pathology and Criminality); Editora Pensamento 0 - Maquinário da Mente (Machinary of the Mind); Hart 0 - Psychology of Insanity; . Heinrich Heine 4 - História da Religião e da Filosofia na Alemanha e Outros Escritos; Madras Editora . Lon Milo DuQuette & Christopher S. Hyatt, Ph.D. & Ilustrado por David P. Wilson 5 - A Goetia Ilustrada de Aleister Crowley - Evocação Sexual; Madras Editora . Montagne Summers, Rev. . Mool, Dr. . Muldoon & Carrington 0 - The Projection of the Astral Body; . Myers 0 - Human Personality; . Nicholl 0 - Dream Psychology; . Rodker . T. W. Mitchell, Dr. 0 - Medical Psychology and Psychical Research; . Wikland, Dr. 0 - Thirty Years Among the Dead;

sábado, 11 de setembro de 2010

O Mendigo visto como Símbolo Paradigmático do Cristão

Introdução:

É necessário notar que Jesus Cristo, enquanto Símbolo de Mestre Itinerante ou Errante (no sentido de perambular a esmo segundo o Sopro do Espírito que o Impelia e que o apresentava aos seus pares judeus como aquele que "não se sabe de onde veio, nem para onde vai") que era acompanhado também de seu Colégio especial de Doze Discípulos, demonstra (não Só Ele como também estes que o acompanhavam) várias semelhanças de Vida com uma figura muito mau vista em nossa estúpida sociedade de consumo, que é o Mendigo. O Mendigo, esta figura inglória que representa o paradigma dos anatemizados e amaldiçoados, abolidos do Culto compulsório prestado ao pseudo-Deus Dinheiro, cuja vida é figura de punição exemplar para aqueles que não se submetem a este Culto Ido(lo)látrico que chamamos em sua forma objetiva de Trabalho Remunerado (para obter ou ganhar), e que chamamos em sua forma subjetiva de Consumo Exagerado (ter e gastar) a este Ídolo do Lar chamado Dinheiro.

O ponto a que quero chamar a atenção é sobre uma Via de Mão Dupla que se abre ao se deparar com a figura do Mendigo enquanto Tipo corruptibilizado do Cristão, sendo que digo que este 'corruptibilizado' é afirmado por mim devido aos Vícios que Mendigos podem acabar sendo obrigados a cultivar por força de sua tediosa condição de Vida, além da alienação maligna e opressiva de sua dignidade e de sua humanidade pessoal. Pois o Mendigo: 1. guarda na rotina de Vida que ele padece, valores que deveriam ser contemplados, guardados e cultivados pelos Cristãos na aquisição de uma simplicidade de Vida Física, e que não deixar de ser na verdade um Sistema de Sacra Disciplina, 2. é sinal visível de que valores insidiosos e malignos permeiam de forma absoluta o Sistema da qual nos tornamos meras peças de almoxarifado subtituíveis e escravos totalmente esvaídos de nossas próprias forças morais, e 3. é sinal de que um Exército de Indigentes habitam nas ruas, e poderiam ser cooptados para algo transformador, ou para um novo Sistema Social, que serviria de alternativa a este que é uma verdadeira piada em termos de Cultivo da Fraternidade do Homem, da Justiça Social e Mutualidade que deveria existir entre os Homens-Partículas.

A Via ou Caminho de Mão Dupla oferecida como exemplo ao Cristão afirma dois trabalhos (um "ir" e um "voltar"):
1°. Cultivar uma Sacra Disciplina tomando por base a analogia da Vida do Mendigo, lançar a Vida de Mestre Itinerante e Monge Mendicante(1*) e tornar-se enquanto 'sal da terra' e 'luz do mundo', um com os Mendigos e penetrar em sua meio ambiente social;
2°. Conseguir apoiar os mendigos no seu dia-a-dia, prepará-los, resgatá-los e restaurá-los para uma Novo Tipo de Vida em Sociedade em Comunidades de Vida Alternativa(2*).

(1* = Lembremos por momento, o grande São Francisco de Assis, que foi dentre os membros do Ecúmeno Católico, aquele que mais se assemelhou a Jesus Cristo, como que realizando sua própria Cristificação Pessoal, e que é conhecido como Fundador de uma Ordem de Monges Mendicantes.)

(2* = O Homem-Trabalho, em sua necessidade de reabilitar para si, a sua Antiga Capacidade de Auto-Suficiência, deve primeiro buscar sua Evolução, sua Preparação e sua Capacitação Total, e tomar para si a responsabilidade de Construir um Novo Paradigma Existencial, e exercer o Domínio do Mundo ao seu Modo...)

Algumas Palavras sobre Democracia

Algumas Palavras de cunho Crítico sobre o Trabalho

Algumas Palavras de cunho Crítico sobre o Fim Capital

Do Mendigo e de suas Tribulações

O Mendigo, o Sem-Emprego, o pária da Sociedade leva uma vida asceticamente forçada à muito sofrimento, e que o condena a uma degradação moral absoluta. E seu infeliz itinerário de vida é este:
I. Desemprego ou Desagregamento familiar que conduz a Falência Financeira, revelando a perda do dito poder de compra, e que conduz ao Despejo do seu Alojamento;

A questão de se existirem mendigos na Sociedade se deve a muitos motivos, mas aqui estou primando notadamente por aqueles que caíram no Estado de Mendicância pela poder coercitivo do Abismo Social do Desemprego em nossa Sociedade de Sistema Capitalista, que tornou-se alheio a necessidade dos membros da Sociedade que a compõem e que demonstra simplesmente viver em função de seu Fim Capital idiota e escravizador do Homem-Humanidade, que o sofisticou, o domesticou, o intoxicou, o adormeceu e o subjugou moralmente, pois quando o Homem-partícula suburbano não está desempregado, provavelmente está vivendo em torno de um sub-emprego mau remunerado, que o alheia mais e mais de sua própria Vida, de sua Consciência e de sua Capacidade de Alo-Crítica e de Auto-Crítica, obrigando-o a viver como um escravo ou animal de carga, sem que se dê tempo à ele para que venha a se aperceber disto.

Outro ponto que devemos declaradamente mostrar é que não possuímos também a dita independência financeira nos termos da Sociedade e de seu Fim Capital, pois a Circulação do Fogo-Fátuo chamado Dinheiro é atrelado à necessidade da Relação Social, sendo ela afirmada basicamente quanto a dependência Financeira relacionada aos próprios pais, ou á outros parentes da Família, mas o fato é que:
- Quando não estou dependendo da minha Família*, estou dependendo do meu Emprego;
- Meu emprego pode estar atrelado à empresa de outrem, logo sou dependente de uma Empresa;
- Mesmo que eu tenha uma Empresa, se ela for grande, acabarei por depender do Emprego de outros, e também dependerei de minha Clientela, e vice-versa;
- A Venda é dependente da Compra, e assim por diante;

A Mendicância têm início em um Voto, em um Anátema deste Mecanismo Dualista através do Isolamento do seu Círculo de Funcionamento...

A Família, no geral, é a única instituição humana que congrega de forma exemplar os laços da Solidariedade, que deveria haver entre os Homens-Partículas;

II.a.1. Fome que conduz à Subnutrição Orgânica que conduz á Fraqueza Física e a aquisição de Doenças;

Aqui deve ser lembrado que um homem que padece de Fome não terá energia e condições de trabalhar como uma cidadão comum, sendo natural que os mesmos declinem de um Trabalho pesado simples para realizar. Devemos lembrar também que o Mendigo padecendo de Fome é uma vítima fácil das agressões de outras pessoas, pois ele não possui resistência física em uma briga com outras pessoas, uma vez que padece de fraqueza crônica.

A Fome que o Mendigo passa na rua, e que conduz seu organismo à aquisição de males crônicos, deve ser sempre lembrado pelo Cristão no seu exercício de Jejum dos Alimentos, e o Cristão deve buscar também através desta Disciplina, a preparação necessária para a Vida de Missionário Itinerante entre os excluídos do conforto físico.

II.b.1. Celibato Forçado que conduz à Neuroses e até ao Homossexualismo devido à Exclusão Social;

II.c.1 Ócio Forçado (e não corretamente utilizado) que conduz ao Tédio que conduz Cultivo dos Vícios (Consumo de Drogas, Furtos, Roubos etc) que conduz à Degradação Moral que conduz a Assunção do Estigma Mítico "Mendigo-Monstro" ou "Mendigo-Mau"

É preciso dizer que normalmente só Homens de Vida Contemplativa conseguem fazer um Uso razoável do Ócio que é chamado costumeiramente Filosófico, e aqueles que não cultivaram à Vida Interior, tem um tendência a repugnar de forma absoluta tal estado que pode ser para os mesmos, um autêntico método de tortura psicológica.

É exatamente neste ponto que o Mendigo ordinário é distingüido de um Mestre Itinerante ou Monge Mendicante. Embora a Vida do Mendigo possa ser paradigmática do Mestre ou do Adepto, o primeiro normalmente sucumbirá a suas tendências mais vis e normamente não conseguirá trabalhar de forma positiva as empresas positivas aos quais os mesmos poderiam se obrigar a realizar em prol de si mesmos e de seus pares.

A diferença essencial entre Ócio e Tédio é exatamente a percepção psicológica referente ao Tempo Livre experimentado, enquanto no Ócio, o homem assume uma postura psicológica de que dispõe de uma oportunidade para organizar sobretudo sua Vida psíquica e de avaliar sua Vida Física; no Tédio, um outro homem achará que seu tempo livre, que gostaria de viver de modo corriqueiro e insconsciente como as outras pessoas, realizando atividades banais, está sendo desperdiçado de forma absoluta. Aqui é necessário frisar-se que o Mestre Itinerante ou Monge Mendicante deve, sempre que puder, se acercar dos Mendigos que tenham abertura para tal, de ministrar-lhes o Ensino de uma Doutrina, de uma Palavra de Sabedoria, ou de Ciência para organizarem-se enquanto Grupo de Seres Conscientes que podem e devem se tornar e se libertarem do jugo da Miséria.

II.d.1. Sofrimento dos Rigores Climáticos como o Frio e a Chuva que conduz a:
II.d.2. Aquisição de Doenças (sobretudo Respiratórias)

II.e.1. Interferência Alheia que conduz a um:
II.e.2. Estado de Alerta Constante e Estressante que conduz a:
II.e.3. Insônia;

II.f.1. Imundície que conduz a:
II.f.2. Aquisição de Parasitas e de Doenças de Pele e a:
II.f.2. Exalação de Fedor Nauseante que conduz a:
II.f.3. Rejeição ou Repulsa Social generalizada;

sábado, 4 de setembro de 2010

Chaves de Interpretação das Escrituras Cristãs

5. Chaves Sintéticas e (de Temática Recorrente):

5.a. Jesus Cristo é um símbolo sintético dos personagens da Tanack, ou seja, tudo o que se refere a vida, a mensagem e a obra particular de cada um dos Patriarcas, dos Heros Culturais, dos Caudilhos e dos Juízes, dos 'Videntes' e dos 'Inspirados' Portadores da Palavra de Profecia dos Hebreus, também estará relacionado a Jesus Cristo como figura central e geral associada a todas estas figuras da Hiero-História judaica;

5.b. Certos Animais mencionados na Tanack guardam também características de 'filhos' dentro do Judaísmo, pertencendo aqueles patriarcas que os empregaram para selar suas Alianças com o Altíssimo, como o Carneiro adulto Substituto de Isaque, tornando-se por isso Filho alegórico de Abraão, e cuja referência analógica vai evocar a Jesus Cristo como Cordeiro Substituto de outro 'Isaque' (Símbolo da Descendência de Abraão, ou seja, a Multidão de todos os seus Filhos Espirituais, herdeiro das Graças que seu 'Irmão' tomado por Vítima de Sacrifício, lhe irá outorgar), e age na liberdade de Filho de Deus.

Lista de Conexões Sintéticas:

- o SENHOR nosso Deus que é Um Só, de nome ADÃO, Deus de Adão, ou seja, protótipo do homem de nome Adão;
- Adão;
- Jesus Cristo visto como um 2°. Adão (tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Adão e à sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de ADÃO, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de Adão, o homem;

- o SENHOR nosso Deus que é Um Só, de nome ABEL, Deus de Abel, ou seja, protótipo do homem de nome Abel;
- Abel;
- Jesus Cristo visto como um 2°. Abel (tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Abel e a sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de ABEL, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de Abel, o homem;

- o SENHOR nosso Deus Que é Um Só, de nome ENOQUE, Deus de Enoque, ou seja, protótipo do homem de nome Enoque;
- Enoque;
- Jesus Cristo visto como um 2°. Enoque (tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Enoque e a sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de ENOQUE, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de Enoque, o homem;

- o SENHOR nosso Deus que é Um Só, de nome NOÉ, Deus de Noé, ou seja, protótipo do homem de nome Noé;
- Noé;
- Jesus Cristo visto como um 2°. Noé (tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Noé e a sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de NOÉ, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de Noé, o homem;

- o SENHOR nosso Deus que é Um Só, de nome SEM ('Ha-Shem'), Deus de Sem*, ou seja, protótipo do homem de nome Sem*;
- Sem*;
- Jesus Cristo visto como um 2°. Sem (tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Sem* e a sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de SEM, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de Sem*, o homem;
* = Sem e 'Melquisedeque' são nomes de Um Mesmo Ente.

- o SENHOR nosso Deus que é Um Só, de nome MELQUISEDEQUE, Deus de Melquisedeque*, ou seja, protótipo do homem de nome Melquisedeque*;
- Melquisedeque*;
- Jesus Cristo visto como um 2°. Melquisedeque (tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Melquisedeque* e a sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de MELQUISEDEQUE, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de Melquisedeque*, o homem;
* = Melquisedeque e 'Sem' são nomes de Um Mesmo Ente.

- o SENHOR nosso Deus que é Um Só, de nome ABRAÃO, Deus de Abraão, ou seja, protótipo do homem de nome Abraão;
- Abraão;
- Jesus Cristo visto como um 2°. Abraão (tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Abraão e a sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de ABRAÃO, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de Abraão, o homem;

- o SENHOR nosso Deus que é Um Só, de nome ISAQUE, Deus de Isaque, ou seja, protótipo do homem de nome Isaque;
- Isaque;
- Jesus Cristo visto como um 2°. Isaque (tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Isaque e a sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de ISAQUE, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de Isaque, o homem;

- Carneiro (adulto) Substituto de Isaque (filho eleito e querido) enquanto vítima para o Sacrifício (Akedah), feito por Abraão (patriarca terrestre);
- Jesus Cristo visto como um 2°. Carneiro* (adulto[tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Carneiro adulto e a sua Obra) Substituto de Isaque (filho eleito e querido) enquanto vítima para o Sacrifício (Akedah), feito por Abraão (patriarca terrestre);
- Construção Imagética do Messias Filho do Carneiro (adulto) Substituto de Isaque (filho eleito e querido) enquanto vítima para o Sacrifício (Akedah), feito por Abrãao (patriarca terrestre)

* = Jesus Cristo é o Carneiro Adulto pronto para ser dado como Oferta, e é Filho Eleito e Querido de Um Outro, que é ABRAÃO - Superior e Anterior ao carnal - 'Pai Celestial de muitos Povos Crentes'... Neste discurso aqui descoberto existem um novo tema a ser comentado á respeito do SENHOR, que é afirmação de que sua Identidade Única é a prefiguração absoluta e anterior de todos os Grandes Heros de Israel (e por conclusão óbvia, de todo Homem-Humanidade), dando-nos a entender que existe um Deus Único que é:
1. O SENHOR que é um Homem (cujo nome seja ABRAÃO, MOISÉS etc) Celeste, Intangível e Perfeito - Prototipo do segundo homem (cujo nome seja Abraão, Moisés etc) terrestre e imperfeito, cuja pessoa nada mais é que o reflexo humano do Primeiro;
2. Todos os homens vísiveis são Um Só Deus Invisível ou Intangível, pois Ele (abençoado seja) é o Segredo de Nossa Unidade;

- o SENHOR nosso Deus que é Um Só, de nome ISRAEL, Deus de Israel, ou seja, protótipo do homem de nome Israel;
- Israel;
- Davi visto como um 2°. Israel (tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Israel e a sua Obra);
- Jesus Cristo visto como um 3°. Israel (tanto em oposição como em complementação e continuação: (1.) ao 1°. Israel e a sua Obra _e_ (2.) ao 2°. Israel e a sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de ISRAEL, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de Israel, o homem;

- o SENHOR nosso Deus que é Um Só, de nome JOSÉ, Deus de José, ou seja, protótipo do homem de nome José;
- José;
- Jesus Cristo visto como um 2°. José (tanto em oposição como em complementaçãoe continuação ao 1°. José e a sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de JOSÉ, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de José, o homem;

- o SENHOR nosso Deus que é Um Só, de nome MOISÉS, Deus de Moisés, ou seja, protótipo do homem de nome Moisés;
- Moisés;
- Jesus Cristo visto como um 2°. Moisés (tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Moisés e a sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de MOISÉS, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de Moisés, o homem;

- o SENHOR nosso Deus que é Um Só, de nome AARÃO, Deus de Aarão, ou seja, protótipo do homem de nome Aarão;
- Aarão;
- Jesus Cristo visto como um 2°. Aarão (tanto em oposição como em complementação e continuação ao 1°. Aarão e a sua Obra);
- Construção Imagética do Messias Filho de AARÃO, o Deus;
- Construção Imagética do Messias Filho de Aarão, o homem;

sábado, 28 de agosto de 2010

A Respeitabilíssima Octanidade Eclesiástica

Os Oito Privilégios da Respeitabilíssima Octanidade Eclesiástica:

- Sagrado Poder*. Guarda, Cultivo e Transmissio do:
(O Sagrado Poder é uma alusão a Potência Espiritual Oculta que existe no Sacramento da Ordem, destinada ao Crente para Quatro Grandes Frutos)
Os Quatro Grande Frutos do Sagrado Poder:
1. Divina Graça Santificante. Cultivo e Acúmulo dentro de si mesmo da:
2. Divina Presença Santificante. Alimentação e Manifestação da:
3. Sagrados Dons Prometidos (Dentre estes, o da Imortalidade Física). Cultivo dos:
4. Sagrada Regeneração do Homem (Redenção do Homem pela Vida de Contemplação da Divindade junto da Prática de Recepção dos Sacramentos)

- Sagrada Traditio Falada (e Escrita) - Herança dos "Pais" da Igreja. Recepção e Conservação da:

- "Tanach" - as Sagradas Escrituras Judaicas. Recepção e Conservação da:

- Sagradas Escrituras Cristãs (Primícias dentre os Textos da Sagrada Traditio Escrita - Recebida dos "Pais" da Igreja). Recepção, Conservação, Leção e Estudação das:

- Sagrada Analogia da Fé (A unificação ortodoxa e ortoprática que haver entre o Judaísmo e entre o Cristianismo enquanto Cripto-Judaísmo Pneumático, ou seja, Espiritual). Construção da:
(Os Cristãos estão enganados quanto a prontidão da Analogia da Fé, pois a Tanack e o Novo Testamento possuem Sistemas Teológicos cujas diferenças doutrinais foram e ainda são ignoradas ou abordadas de forma muito superficial pelos cristãos, sendo que ainda devem trabalhar uma harmonização de ambas as Fés, sem que disto tenham conhecimento.
A Analogia da Fé é um tema verdadeiro, mas que ainda não foi realizado no Plano Físico da existência, sendo uma das provas ou ritos de passagem cobrados ao Cristão para Realização do Reino de Deus)

- Sagrados Ministérios. Cultivo dos:
1. o do Ensino, do Estudo e da Guiagem no Caminho ou Via Espiritual;
2. o da Cura;
3. o dos Muitos Serviços: - o da Divina Liturgia (e da Santa Missa); - o da Arquitetura, do Edifício e da Engenharia Sociais; - o dos Serviços, de cunho material, prestados em prol da Sociedade como um Todo.

- Sagrado Magistério. Perpetuação do:
(O Sagrado Magistério é: 1. a manteneção da Grande Co-missio [Divulgação do Evangelho de Jesus Cristo entre os Povos], 2. a irradiação da Luz da Autoridade Moral da Igreja sobre o mundo civilizado e/ou incivilizado, 3. a perpetuidade da linhagem Mestre-Discípulo e da mensagem boca à ouvido, da traditio dos escritos pessoais legados por um e herdados por outrem que devem existir dentro da Igreja Cristã, 4. a primazia da Voz da Igreja sobre a Civilização, devido a sua competência* na gestão de Assuntos Políticos, tanto os de Ordem Espiritual quanto os de Ordem Temporal, e a apresentação e divulgação de sua Doutrina perante ela. Esta primazia citada aqui também se refere ao seu legítimo munús de estar também dirigindo e colaborando de forma decisiva na evolução de todos os setores de manifestação da Cultura, seja esta Cultura a do Povo, seja esta Cultura a de uma Elite de Sábios Eruditos)

* = Esta competência é algo que deveria ser resgatado novamente, pois durante séculos a Igreja Católica Apostólica Romana criou uma Civilização Tradicional e seu próprio sistema de Ordem Econômica que é o Feudalismo... Ela também, devido aos seus excessos de corrupção à época, também fomentou o levante feito contra ela própria e que a derrocou, e que isto sirva de lição as gerações futuras para que este fato: o de que o Sagrado Magistério não ressoa mais do jeito que um dia ressou, demonstrando que aqueles que representam a Igreja hoje, abdicaram de seu compromisso com este detalhe de seu privilégio. A Igreja é uma Comunidade Messiânica - uma Elite de Homens Espirituais à frente da Humanidade - não uma comunidade feita pelos mais idiotas, mais estúpidos, mais corruptos ou os mais relapsos de uma Sociedade, que há muito deixou de ter respeito pela Mãe Pavimentadora da Civilização Ocidental.

- Sagrada Comunicação (Mensagens dadas pelos Membros Aparecentes da Igreja Triunfante e recebidas pelos membros videntes da Igreja Militante). Perpetuação da:

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Definições Lexicológicas

Antroponomia - 1. arte de por em Ordem a própria Vida; 2. arte de elaborar um sistema de Sacra Disciplina e estabelecer um Roteiro de Práticas Diárias baseadas na administração do tempo com o auxílio de cronogramas.

Antropoturgia - 1. arte de cultivar a si mesmo, seja em partes (como o corpo, a mente e o espírito) e como um todo; 2. arte de ativar as forças ou potências que jazem ocultas no íntimo do homem; 3. ato de executar um roteiro de práticas a serem feitas ao longo do dia.

Farmácia -

Feitiçaria - arte de elaborar e lançar feitiços sobre si mesmo ou sobre os outros valendo-se de fetiches imantados simpaticamente.

Prestigia -

Simpatia - arte de estabelecer relações energéticas entre as coisas valendo-se dos princípios do magnetismo.

Teologia - foco de estudo da razão sistemática-científica que: 1. é particular e referente a uma Religio Instituída e Organizada, feita por parte de um membro participante desta mesma Religio; 2. torna-se pesquisa, e que visa a identificação de princípios e doutrinas encontradas em um título escrito pertencente a uma Religio e tomado pelos seus sequazes como a Palavra Outorgada (e porque não dizer, também Coberta ou Velada)de seu Deus ou de seu Mestre (o fundador histórico ou mítico da Religio em questão); 3. elaboração de um Sistema de Princípios e Doutrinas coerentes entre si, desenvolvidos "a posteriori", partindo dos fundamentos das Escrituras Outorgadas (e também, na maioria das vezes, Cobertas ou Veladas) próprias de uma Religio; 4. aborda Princípios e Doutrinas (conjunto ordenado de Idéias) contidas em qualquer Livro - Obra Escrita de forma explícita; 5. aborda a Psique (Teologia entendida também como Psicologia), as Idéias e as Doutrinas (Teologia entendida também como Ideologia) de um Autor (que pode ser considerado figurativamente um tipo de Deus [Criador]) cujos dados para objeto deste estudo, estão contidos de forma implícita (isto é, oculta), aptos para serem encontrados, em um Livro - Obra Escrita dele, considerado reflexo exterior da Mulher - Vida Interior (Chavah) do Autor (e que é uma de suas Esposas).

Teurgia - 1. arte de comunicar-se ou estabelecer contato definitivo com Deus; 2. fazer-se receptáculo da Presença de Deus; 3. arte de tornar-se servo obediente à Vontade de Deus para realizar a sua Divina Obra; 4. arte e trabalho de colaborar com a Graça Divina, o ato corolário do mérito humano.

sábado, 21 de agosto de 2010

Paralelos Estruturais Geométricos

1. Entre Jesus Cristo e Saul (ou Saulo) Paulo:

Jesus Cristo é: visto como um Rabino ("Nosso Mestre da Lei [Mosaica]") de ensino e de costumes heterodoxos, vindo talvez da Escola de Hillel;

Jesus Cristo é: visto enquanto judeu freqüentador de sinagogas, membro da Seita dos Fariseus e suspeito de ser casado;

Jesus Cristo é: visto como o Primeiro Cristão (o Iniciador da Corrente...), e também , visto como o Último Cristão (isto é, segundo as palavras de Friedrich Nietzsche)

Jeus Cristo é: visto como uma Primeira Fórmula do Limiar entre os Cristãos...

Saul Paulo é: visto como um Discípulo saído da Seita dos Fariseus, e que se tornou apóstata do Judaísmo;

Saul Paulo é: visto enquanto judeu freqüentador de sinagogas, membro da Seita dos Fariseus e como Jesus Cristo, igualmente suspeito de ser casado;

Saul Paulo é: visto enquanto Apóstata do Judaísmo, e Segundo Tipo de Cristão, que trabalhou como divulgador e continuador da Nova Corrente entre os Goeus ou Gentios, sendo por isso chamado "Apóstolo dos Gentios";

Saul Paulo é: visto como uma Segunda Fórmula do Limiar entre os Cristãos...

Saul Paulo ("Chamado ou Convocado à Pequenez Simbólica, à Humildade, ao Despojamento") realmente o faz com os valores judaicos, afim de solidificar a Nova Fé entre as comunidades gentílicas da Europa e da Ásia Menor, separando o Cristianismo do Judaísmo e assinalando com seu trabalho missionário o fim do Judeu-Cristianismo Inicial, dando início ao Goeu-Cristianismo, ou Cristianismo Gentílico, dito do Exílio (Galut)...

Por outro lado, o primeiro Saul Paulo dá tranqüilamente a entender um outro fato devido a sua relação com Jesus Cristo, sendo este último visto como um elemento absoluto revelando à nós, dois Cristianismos:

1. o Cristianismo de Jesus Cristo, que é na verdade, uma expressão religiosa pessoal que submerge e insere-se na prática coletiva e popular do Judaísmo, ou seja, é um Judeu-Cristianismo;

2. o Cristianismo de Saul Paulo, que desmembra-se ou separa-se do Judaísmo para emergir como outra religião de cunho coletivo;

Este outro fato é que, sendo o Cristianismo de Saul Paulo relativo, ele evocará mais tarde um 'fantasma' de um futuro Discípulo Cristão que trabalhará como Apóstolo na contramão da Obra de Saul Paulo. Este segundo Saul Paulo, cuja obra é oposta e re-equilibrante ao ministério de Saul Paulo realizará um tema incomum em livros de Teologia Cristã: a Ressurreição Mística de Judas Iscariotes e sua devida Restituição ao Círculo ou Colégio dos Discípulos...

Vamos explicitar a questão:
- Jesus Cristo é tido como Nosso Mestre da Lei;
- o primeiro Saul Paulo feito Cristão é tido como Apóstolo dos Goeus ou Gentios;
- o segundo Saul Paulo feito Cristão será tido como Apóstolo dos Judeus, e sua obra está na antítese da obra religiosa do primeiro Saul Paulo.

Afirmamos isto porque estas foram as características da obra do primeiro Saul Paulo:
/Proselitista;
/Viajante;
/Decreta;
/Anti-Judaica;
... E porque estas serão as características da obra do segundo Saul Paulo ("Chamado ou Convocado à Pequenez Simbólica, à Humildade, ao Despojamento [das superstições que impregnaram o Goeu-Cristianismo ou Cristianismo Gentílico, dando fim a este dito do Exílio {Galut}]") para Retornar ao Judeu-Cristianismo Final, dito do Retorno (Teshuvah):
/Anti-Proselitista (como é a conversão hodierna ao Judaísmo);
/Locante ou Residente;
/Secreta;
/Pró-Judaica;
Realizando intimamente o dever de confrontar dialeticamente o Judaísmo e o Cristianismo afim de expurgar todos os valores falsos que existem neles e torná-los efetivamente o que devem ser: Uma Só Religio, afim de ressuscitar Judas Iscariotes que é etimológica e onomásticamente "o Louvor (ao Deus Único) prestado pelo(s) Homem(/ns) de Outro(s) Lugar(es)", ou seja, pelo(s) Goeu(s) ou Gentio(s), conforme afirma o Salmo de Daví.

Trabalhos de Hermenêutica Simbólica

8. - Natanael = "Ofício, Prenda ou Serviço Divino"

- Bartolomeu = 1."Filho de 'Tholmai'", ou seja, "Filho do Sulco, do Corte, da Fenda ou do Talho"; 2. "Filho do Agricultor, por extensão da Agricultura" = "Semente, Planta Nova, Colheita e o Fruto do Trabalho na Terra, a Obra e o Ganho (em Dinheiro)"

- Natanael Bartolomeu = "Obra Divina enquanto Tipo de Fruto da Agricultura" = " Atenção, Cuidado e Esmero nos Três Trabalhos Divinos feitos pelo Homem: 1. O Culto à Deus ou Devoção; 2. O Cultivo de Si mesmo em prol da Evolução e da Regeneração Pessoais; 3. O Auxílio, o Serviço e o Socorro prestados ao Próximo em prol da Confraternização, da Evolução e da Regeneração Coletivas" = "Trabalho que rende Frutos" e por extensão "Trabalho sobre os Frutos já Obtidos"

- Profissão no mundo profano =

Explicação: O significado etimológico-onomástico referente ao nome próprio deste Discípulo declara cripto-dogmaticamente que o Cristão é entendido como um agricultor por excelência, até por que Jesus Cristo, como segundo Adão que é, também é um lavrador de terra. Tal como o primeiro Adão (Adam) que veio a lavrar a terra (Adamah), que é sua Mãe e Esposa (e também por conseqüência lógica também a Nossa Mãe e Esposa, porque somos B'nei Adam, isto é, somos "Filhos do Homem", filhos de Adão), da qual ele - o primeiro Adão - foi tomado. Pois assim como o Cristo (Mestre) é um lavrador de terra, também assim o Cristão (Discípulo) deve ser como afirma a sentença: "Ninguém que, tendo pôsto a mão no arado, olha para trás, é apto para o Reino de Deus." (Apud O Santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo as Memórias de São Lucas - Cap. IX; vers. 62). Por isso, ele - o Cristão - sempre pratica dois tipos de Agricultura, sendo ambas reais e ambas literais: a Manual e a Intelectual-Emocional. Com os frutos da primeira Agricultura, que é a manual, ele dá o dízimo das primícias da sua colheita (prestando assim seu culto à Deus), serve aos visitantes de sua casa, aos seus hóspedes e pedintes mais pobres (prestando assim seu serviço ou socorro ao próximo), troca produtos com seus amigos vizinhos ou distantes etc. Já a segunda Agricultura, a Intelectual-Emocional, que citamos linhas acima, é feita em dois âmbitos - um individual e outro social, "cultivando" as "terras onde ninguém pisa", ou seja, os corações e as mentes dos homens. No âmbito individual, o Cristão "cultiva" a Si mesmo pelo Estudo e pelo Treino/Prática de uma disciplina composta de exercícios de finalidade ascética. E no âmbito social, "cultivando" os discípulos mais jovens também chamados neófitos (ou seja, as "plantas novas" do Jardim do Nosso Mestre) pelo Ensino*.

* = Isto explica a grande quantidade de Parábolas de Jesus Cristo, citadas nas Memórias dos Evangelistas, fazendo alusão à agricultura e as plantas, pois o Ensino é uma forma superior de Agricultura onde as boas Palavras são sementes e adubos, e onde os atos tomados enquanto exemplos e a presença física do Mestre são semelhantes a água e a Luz do Sol que vivificam as 'plantas'.

12. - Simão, Simeão = "Ouvinte"

- Zelote = "Guardador" - alcunha que se dá ao membro de um partido de nacionalistas e extremistas judeus que lutavam contra a ocupação romana atuante na Palestina...

- Simão (ou Simeão) Zelote = "Ouvinte que guarda, lembra, retém (a Palavra Ouvida, Ensinada)" = "Cultivo da Memória enquanto Dom de Deus"

- Profissão no mundo profano =

Explicação: O significado etimológico-onomástico referente ao nome próprio deste discípulo evoca a prática da mnemotecnia (ou arte mnenmônica) e das artes musicais (presididas pelas 'musas', que são divindades cultuadas pela Helenismo pré-Cristão como supostas inspiradoras das artes e das ciências entre os homens).

Uma questão que aqui se evoca é de uso cooptativo de conceitos de Teologia Pagã afim de serem aproveitados pelo Cristianismo de Vanguarda, como neste caso, o das nove musas helênicas, à saber:

x. Calíope = "Bela Voz", musa da eloqüência e da poesia épica seja através das artes da palavra: oratória, retórica e gramática, representada com uma tabuleta e um buril;

x. Clio = "Proclamadora" ou "Concessora de Fama", musa da história e da mitologia (hiero-história), representada com um rolo de pergaminho aberto parcialmente;

x. Érato = "Amável", "Doadora de Alegria (ou Júbilo)", musa da poesia lírica, representada manuseando uma pequena lira;

x. Euterpe = "Doadora de Prazeres", musa da poesia erótica, representada tocando uma flauta;

x. Melpomêne = "Poetisa", musa da tragédia teatral, representada portando uma máscara trágica, uma clava e uma grinalda;

x. Polímnia = "Muitos Hinos", musa das músicas de cunho cerimonial, erudito e sacro, representada usando um véu;

x. Talia = "Florescente", musa da jardinagem, da bricolagem (aranjos) com flores e da comédia teatral, representada com uma máscara cômica, com uma coroa de heras e um bastão;

x. Terpsícore = "Rodopiante", musa da dança, representada com a lira e com o plecto;

x. Urânia = "Celestial", musa da astronomia, representada com o globo celestial e o compasso;